Tudo o que não foi – Coletânea Literária

Deborah Kietzmann Goldemberg – Organizadora

CAPA Carlini & Caniato TUDO O QUE NAO FOI

Sobre a obra
Esse livro, que reúne uma coletânea de textos emocionantes e sensíveis de jovens e experientes escritores é de enorme importância, pois talvez seja na literatura, na ficção, na dramaturgia, que as pessoas consigam enxergar e perceber o que apenas a razão não tem sido capaz de fazer: o quanto a vida do outro é muito mais importante do que qualquer gole
de imprudência e irresponsabilidade.

Jairo Bouer, maio de 2014

Autores
Ana Miranda
Bernardo Ajzenberg
Bernardo Kucinski
Bobby Baq
Caco Ishak
Carlos Eduardo de Magalhães
Deborah Kietzmann Goldemberg (org.)
Douglas Diegues
Ignácio de Loyola Brandão
Ítalo Ogliari
Luiz Roberto Guedes
Marcelino Freire
Paula Fábrio
Rubiane Maia
Wellington de Melo

Esta coletânea literária foi pensada com o objetivo de ampliar a reflexão e o discurso acerca dos (não) acidentes de trânsito que ocorrem no Brasil, porque a literatura nos traz a possibilidade de ir além do racional e mais próximos da alma humana. O fato de que esses contos não cheiram a álcool e pneu queimado é sinal de que conseguimos isso. Sim, há neles os acidentes de fato e os momentos etílicos, como não poderiam deixar de ser, mas em cada um desses contos há também o que está por trás desse descaso com a vida.

Nos contos dos mestres que agraciaram esta coletânea, Ana Miranda e Ignácio de Loyola Brandão, entramos em contato com um homem contemporâneo que está condenado, pela infraestrutura das cidades, a viver dentro de carros num trânsito insuportável – um acidente sempre a espreita – e podemos imaginar o que deve ter sido o passado em que vivíamos fora das armaduras sem tanto medo de atravessarmos a rua.

Nas histórias dos jovens e nem tão jovens autores de diversas partes do país, nos deparamos com uma ampla diversidade de situações: aquelas causadas pelo desamor, como a que envolve a filha de uma mãe ausente no conto de Bernardo Kucinski e um filho mal-amado e entediado que encontra a redenção na bebida em Bobby Baq. No conto de Paula Fábrio vemos o desamor para consigo e a inabilidade de aceitar os próprios erros surge como motor de um carro desgovernado. O sinistro diálogo interior entre aqueles do “sei que tô errado” é tema do conto impactante de Caco Ishak, que tem parentesco com a psicopatia alimentada por um pai-coronel que encobre os crimes do filho no conto de Luiz Roberto Guedes. A vida dos que sobrevivem aos acidentes é tema do conto suicida de Ítalo Ogliari e, também, de Deborah Kietzmann Goldemberg, que tece uma trama intricada sobre os destinos de vítimas, parentes e perpetradores para sempre moldados por essa experiência. Num dos momentos mais poéticos do livro, Douglas Diegues evoca a “triple frontera” paraguaia com o pior trânsito do mundo, onde os acidentes são tão corriqueiros que quase ninguém liga… exceto as yiyis que ainda amam a vida. A inocência dos últimos instantes de um rapaz prestes a ser atropelado surge no conto existencial de Bernardo Ajzenberg. A indignação é o tema do conto sobre “tudo o que não foi” (que inspirou o título da coletânea) na vida de uma jovem Patrícia de Carlos Eduardo de Magalhães, assim como o de Marcelino Freire que firma a imagem do carrão como grande vilão dessas histórias. A dor da perda, o luto e a possibilidade de libertação é tema do conto reflexivo e emocionante de Rubiane Maia. Finalmente, o fantástico ghost-conto de Wellington de Melo.

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Sobre o movimento “Não Foi Acidente”

O início

A ânsia por justiça foi a maior motivação de Rafael Baltresca, Nilton Gurman e amigos a criarem o movimento Não Foi Acidente.
Rafael perdeu sua mãe e irmã no dia 17 de setembro de 2011 e Nilton deu adeus a seu sobrinho Vitor alguns dias após seu atropelamento em 23 de julho do mesmo ano.
A exposição midiática desses casos somada à tristeza e apelo por justiça de inúmeras famílias foi um grande impulso à criação do movimento.
O movimento vem empreendendo, ao longo dos anos, debates, ações de conscientização e suporte a todos os movimentos de cidadania no trânsito.
Em 2014, o movimento Não Foi Acidente caminha na estruturação de uma ONG para poder continuar lutando por esta causa com mais força.

 O que querem?

Mudar as leis de trânsito brasileiras, as quais têm tantas brechas e são tão permissivas. O movimento Não Foi Acidente lutará sempre por mais educação no trânsito; pela memória dos que já se foram e pela vida dos que ficaram.

Quem são

A Equipe Não Foi Acidente é formada por Rafael Baltresca, Nilton Gurman, Manuel Silvino Ferreira Fernandes, Maria Luiza Hausch, Lourdes Nunes, Gladys Ajzenberg, Rosmary Mariano, Ava Gambel e Vinicius Del Rio.
E, por todas as pessoas que têm apoiado a causa.

Os números da violência viária no Brasil:

O governo brasileiro gasta, segundo o Ministério da Previdência, 12 bilhões/ano e segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) o gasto é de R$ 40 bilhões/ano em uma guerra que enfrentamos diariamente no Brasil, as imprudências no trânsito. No que se refere às vítimas fatais da violência viária também temos dois números diferentes, segundo o Ministério das Cidades são mais de 40 mil vítimas por ano e a Líder Seguros que é responsável pelo pagamento do Seguro DPVAT afirma, esse número ultrapassa os 60 mil.
Mais da metade das indenizações por ocorrências no trânsito estão concentradas na faixa de 18 a 34 anos.
A estimativa do álcool e direção está em mais de 40%. No entanto, as pessoas bebem em determinado período, mas estão conectadas ao telefone celular 24 horas por dia, os desastres relacionados ao uso desta tecnologia pode ser o maior responsável pela violência viária nos dias de hoje.

Como funciona a lei hoje?

De acordo com os últimos casos, hoje, a pessoa que bebe, dirige e mata, pode ser indiciada por homicídio culposo – quando não teve a intenção de matar –, homicídio doloso – quando há a intenção –, ou se enquadrando em dolo eventual – quando se entende que o autor correu o risco de produzir este resultado. Se indiciado e condenado por homicídio culposo (o que acontece na GRANDE maioria dos casos) e o atropelador for réu primário, pode pegar de dois a quatro anos de prisão. A habilitação pode ser suspensa por um ano. Na prática, segundo a Constituição Brasileira, quando condenado até 4 anos de prisão, a pena pode ser convertida em serviços para a comunidade. Em outras palavras, nada acontece para quem mata no trânsito.
No indiciamento por homicídio doloso ou dolo eventual, o atropelador é julgado por júri popular e responde por mais de seis anos de reclusão, porém, tal processo vem sendo questionado e os advogados usam inúmeros recursos que podem arrastar o processo por mais de 10 anos.
O movimento Não Foi Acidente buscou ajuda na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e pretende instituir tolerância zero para a mistura álcool/direção e crime culposo de trânsito com pena mínima de 5 anos.

Lançamento na livraria Cultura

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Ficha técnica
Organizadora: Deborah Kietzmannn Goldemberg
Edição: 1ª
Ano de publicação: 2014
ISBN: 978-85-8009-103-8
Tamanho: 13,8 x 20,8 cm
Número de páginas: 112
Gênero: Literatura/Contos
Editora: Carlini & Caniato Editorial
Preço de capa: R$ 25,00
Peso: 127 gramas


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Páginas do Passado – Ensaios de Literatura

Yasmin Jamil Nadaf

CAPA 138X208 Carlini e Caniato Paginas do Passado

Sobre a obra
Nesta obra a autora aprofunda seus estudos sobre a imprensa e literatura nos diversos pontos geográficos nacionais e diferentes nomes de escritores, ultrapassando a dicotomia estabelecida pelo eixo Rio-São Paulo e revela autores que vão além daqueles canonizados pela historiografia. Por isso, Páginas do passado, nos seis artigos que o compõem, é mais um volume precioso na estante dos que se interessam pela renovação da história da literatura brasileira sob o enfoque das fontes primárias e dos periódicos literários.

Sobre a autora
Yasmin Jamil Nadaf é cuiabana, mestre e doutora em Literaturas de Língua Portuguesa, pela Unesp, com Pós-doutorado em Literatura Comparada, pela UFRJ. Autora dos livros Sob o signo de uma flor. Estudo de A Violeta’, publicação do Grêmio Literário Júlia Lopes – 1916 a 1950; Rodapé das miscelâneas. O folhetim nos jornais de Mato Grosso – séculos XIX e XX; Diálogo da escrita. Alagoanos na imprensa de Mato Grosso; Presença de mulher: ensaios; Machado de Assis em Mato Grosso. Textos críticos da primeira metade do século XX; e Estudos literários em livros, jornais e revistas. Entre os prêmios e condecorações que recebeu, listam-se o Mérito Cultural, pela União Brasileira de Escritores-RJ, em 1998; a Comenda Memória do Legislativo, pela Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso, em 1999; a Ordem do Mérito Legislativo, pela Câmara Municipal de Cuiabá, em 2004; a Comenda do Mérito Cultural
Lenine Póvoas
, pela Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso, em 2012; e a Ordem do Mérito Mato Grosso, no ‘Grau de Cavaleiro’, pelo Governo do Estado de Mato Grosso, em 2013.

Ficha técnica
Autor: Yasmin Jamil Nadaf
Edição: 1ª
Ano de publicação: 2014
ISBN: 978-85-8009-097-0
Tamanho: 13,8 x 20,8 cm
Número de páginas: 208
Gênero: Paradidático
Editora: Carlini & Caniato Editorial


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Teias e Teares

Isaac Ramos

layout Teias e Teares

Sobre a obra
Teias e Teares é um livro curioso e até intrigante na sua intenção de nos fazer refletir, por meio de muitos versos e alguma prosa, sobre a vida que se veste de sonhos. Para isso, o autor faz das palavras a argila do seu mister, com a simplicidade e a habilidade do oleiro que amassa o barro para fabricar seus vasos, jarros e alguidares.

Sobre o autor
Isaac Ramos nasceu em Tabatinga-AM. Graduação em Letras (CEUA-UFMS). Especialização em Letras (UNESP-Assis). Mestrado e Doutorado em Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa (USP). Professor da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), no campus de Alto Araguaia. Participou de diversos livros e revistas indexadas, com estudos críticos acerca das literaturas de língua portuguesa. Publicou os seguintes livros de poesia: Reflexões (1984), Astro por rastro (1988) e Festa de letras (1997).

Ficha técnica
Autor: Isaac Ramos
Edição: 1ª
Ano de publicação: 2014
ISBN: 978-85-8009-101-4
Tamanho: 13,8 x 20,8 cm
Número de páginas: 96
Gênero: Literatura / Contos
Editora: Carlini & Caniato Editorial


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O Falar Cuiabano

Cristina Campos

CAPA 138X208 Carlini e Caniato O Falar Cuiabano

Sobre a obra
O livro apresenta um olhar para o falar cuiabano e descreve a composição cultural que constituiu essa sociedade e seu linguajar típico: a herança dos povos indígenas, especialmente os Bororo; os espanhóis da bacia do rio da Prata, no séc. XVI; e os portugueses das bandeiras paulistas, no séc. XVIII  como uma expressão da Cuiabania, no sentido de fornecer um suporte material para compreendê-la. Espera-se que, a partir dele, professores e alunos lancem-se ao divertido exercício de conhecer e registrar as peculiaridades linguísticas e culturais das suas comunidades, ou de grupos aos quais tiverem acesso onde este dialeto ainda seja falado. É direcionado aos mato-grossenses, professores, jovens alunos e sociedade brasileira em geral, interessada em cultura e linguística.

  • Na Parte 1, há conceitos como os de identidade e diferença, cultura e imaginário, e aspectos históricos significativos na composição da cultura e do falar cuiabano.
  • Na Parte 2 há o conceito de dialeto, pontuando aspectos fonético-fonológicos e sintáticos que particularizam o falar cuiabano; uma reflexão sobre a prática de colocar apelidos, típico da cultura cuiabana; o fenômeno de se levar este dialeto aos palcos; uma pitada do falar cuiabano na Literatura mato-grossense e, por último, a transcrição de alguns provérbios e situações engraçadas captados de cuiabanos antigos.

No dia 22.04.2013, a Portaria n° 017/2013, da Secretaria de Estado de Cultura de Mato Grosso, tombou o linguajar cuiabano, reconhecendo-o como patrimônio imaterial do Estado, o que significa que esse dialeto passa agora a ser oficialmente protegido pelo poder público do risco de desaparecer. O ato em si é importante, mas significa pouco se outras medidas não forem tomadas em conjunto. Uma delas – de extrema importância – é que as escolas insiram em seus currículos disciplinas que possibilitem aos alunos conhecer e estudar a história, a geografia, a literatura, a língua, enfim, os espaços e as culturas locais, cumprindo o que estabelecem os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN).

Que os leitores se inspirem e também façam suas recolhas, contribuindo para o registro da sabedoria do modo de falar e de viver tradicionais desta amada gente cuiabana!

Sobre a autora
Cristina Campos é graduada em Letras (UFMT, 1983), mestra em Educação (UFMT, 1998) e doutora em Educação (USP, 2007). Lecionou Língua Portuguesa e Literatura Brasileira no IFMT – Campus Cuiabá; aposentou-se em 2013. É autora das seguintes obras: Pantanal Mato-grossense: O Semantismo das Águas Profundas (Entrelinhas, 2004); Conferência no Cerrado (Carlini & Caniato, 2008); e Manoel de Barros: O Demiurgo das Terras Encharcadas (Carlini & Caniato, 2010). Além disso, é organizadora e revisora de diversas publicações.

Ficha técnica
Autor: Cristina Campos
Edição: 1ª
Ano de publicação: 2014
ISBN: 978-85-8009-096-3
Tamanho: 13,8 x 20,8 cm
Número de páginas: 160
Gênero: Pára-didático
Editora: Carlini & Caniato Editorial


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É Proibido Ler

Romulo Nétto

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Sobre a obra
É Proibido Ler. São seis contos para o público infanto-juvenil onde o tema central é sempre o livro e a leitura. Para um escritor, nada mais prazeroso do que escrever sobre o que faz. Ler é estimulante e fazer da leitura um hábito tornou-se sua maior preocupação retratada nesta obra.

Trecho do livro

Estava quieto lá no meu canto, isto é, na estante, quando uma mulher de meia–idade, com seu nariz empinado, entrou como furacão na livraria. Quase aos berros, disse pro livreiro que desejava comprar dois metros e meio de livros, como se nós fôssemos vendidos dessa maneira rude.
Por mim, me agarraria na prateleira e nem o cão me arrancaria de meu lugar de quietude.

Sobre o autor
Romulo Nétto
é mineiro de Paracatu, onde nasceu em 3 de março de 1946. Graduou-se em Comunicação Social – Jornalismo – pela Universidade de Brasília, em 1971. Exerceu funções na Universidade Federal de Mato Grosso, no período de 1974 a 1993.

Outras obras do autor
• As Jagunças
• Filisberto das Âncoras
• Contos dos Gerais
• Cidades, Ciudades
• Bom-dia, Senhor Presidente
• Tarenço, o Capanga de Lata
• Os Deserdados da Sorte
• Tatão Malemais, o Capador de Anjos
• Transitoriedade, Palavra
• O Infinito Desespero de Ementério
• Não Fala Comigo! A História de um Autista
• Serapião Fala Mole
• Sertão de sangue
Todas pela Carlini & Caniato Editorial

Ficha técnica
Autor: Romulo Nétto
Edição: 1ª
Ano de publicação: 2014
ISBN: 978-85-8009-088-8
Tamanho: 13,8 x 20,8 cm
Número de páginas: 96
Gênero: Contos
Peso: 116 gramas
Preço: R$ 23,90
Editora: Carlini & Caniato Editorial


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Doutor Funéreo e outros contos de morte

Eduardo Mahon

CAPA Carlini & Caniato Eduardo Mahon DOUTOR FUNEREO

Sobre a obra

História de vida e de morte podem ser simples, mas nas palavras contextualizadas da literatura de Mahon em “Dr. Funéreo” tornam-se comédias, tragédias, pura ficção que fisgam o leitor pela curiosidade, pelo inusitado, pelo temor, pela simples diversão ou reflexão. Cada história – vida, cada história – talvez morte, nossa única certeza, mas seja ela lá como for!

Leia um trecho do livro

Dr. Funéreo

Fissurado pela morte em todas as dimensões, lia os obituários dos jornais. Relacionava sobrenomes, datas e escrevia aos periódicos exigindo que incluíssem a causa da morte de cada homenageado. Dono de uma mente lúcida e pródiga de ciência, supunha o câncer fulminante de um, a pancreatite aguda do outro, tudo baseado no cruzamento das idades, textos, e espaço comprado no jornal pela família. Animava-se para o velório ou enterro e, com mais frequência, comparecia às missas de sétimo dia.

 

Sobre o autor

Eduardo Mahon nasceu no Rio de Janeiro e mora em Mato Grosso, desde 1980. Articulista, polemista, advogado, professor de Criminologia, Direito Penal e Processual Penal, membro do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, ingressou na Academia Mato-grossense de Letras em 2007, ocupando a cadeira 11, cujo patrono é Augusto João Manuel Leverger, o Barão de Melgaço. Publicou “Nevralgias”, seu primeiro livro de crônicas (Carllini & Caniato Editora, 2013).

Ficha técnica
Autor: Eduardo Mahon
Edição: 1ª
Ano de publicação: 2014
ISBN: 978-85-8009-91-8
Tamanho: 13,8 x 20,8 cm
Número de páginas: 144
Gênero: Literatura / Contos
Peso: 162 gramas
Preço: R$ 30,00


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Serelepiando com poesias

Iraci C. Romagnolli Dias e Vanessa Prezoto

Capa serelepiando

Sobre a obra
15 poemas compõem a obra delicadamente ilustrada por verdadeiras poesias visuais. Os textos falam sobre uma enorme riqueza natural brasileira valorizando a diversidade de sua fauna, flora, biomas  e do próprio ser humano, em versos singelos. No entanto permeia também a obra um forte alerta aos cuidados que devemos ter para com esta mesma fabulosa natureza.

Sobre a autora
Iraci C. Romagnolli Dias é natural do interior de São Paulo, formada em Pedagogia Infantil, pela Universidade de Cuiabá, especialista em Educação Infantil, pelo Instituto de Pesquisas Avançadas em Educação, do Rio de Janeiro, e pós-graduada em Aprendizagem Cooperativa e Tecnologia Educacional na Educação Básica, pela Universidade Católica de Brasília (UCB). Iniciou a profissão na Classe de Alfabetização, em Cuiabá – MT, na qual atua até hoje.
Escreveu outros livros: “Bichos, Gente, Ambiente” e, em coautoria, “Conhecendo a Fauna do Pantanal de A a Z” e “Bichonário do Pantanal”.

Sobre a ilustradora
Vanessa Prezoto estudou desenho industrial na Unesp e trabalhou em agências de propaganda e estúdios de design gráfico por vários anos. Depois de tantos projetos feitos somente no computador, resolveu praticar novamente o desenho e a pintura manual. Participou de cursos e oficinas de ilustração e atualmente grande parte do meu tempo é dedicado aos desenhos, principalmente para livros. No “Serelepiando com poesias” trabalhou com uma mistura de aquarela, guache e canetas sobre papel.

Ficha técnica
Autora: Iraci C. Romagnolli Dias
Ilustradora: Vanessa Prezoto
Edição: 1ª
Ano de publicação: 2014
ISBN: 978-85-89560-33-7
Tamanho: 21 x 28 cm
Número de páginas: 32
Gênero: Literatura infantil – poesia
Peso: 195 gramas
Preço: R$ 32,80
Editora: TantaTinta


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Bia, Tata e Ritinha – Cabelo Ruim? Como Assim?

Neusa Baptista Pinto e Ilustrações André Zan

TantaTinta Cabelo Ruim Como Assim

Sobre a Obra

Quem já é fã do livro “Cabelo Ruim? A história de três meninas aprendendo a se aceitar” (TantaTinta, 2007) vai rever esta aventura, desta vez em quadrinhos. Quem não as conhece vai conhecer: as meninas Bia, Tatá e Ritinha, que ganharam novas versões pelas mãos do ilustrador André Zan. A história ganha ainda mais vivacidade graças à linguagem ágil e tom cômico dos quadrinhos, facilitando a leitura e convidando a refletir de forma lúdica sobre discriminação racial no Brasil.

Sobre a autora

Neusa Baptista Pinto, é jornalista e desenvolve ações culturais e educacionais com o uso de seu livro “Cabelo Ruim? A história de três meninas aprendendo a se aceitar” (TantaTinta, 2007), no qual se baseia este livrinho em quadrinhos. Neusa atua em produção cultural e participa de iniciativas de valorização da negritude e de combate à discriminação racial.

Sobre o ilustrador

André Zan desenhou sua primeira história em quadrinhos aos 7 anos de idade. Publicitário, ilustrador e quadrinista, guia de ecoturismo, hoje aos 46, é autor das revistas em quadrinhos “Turma do Berohoka” e “História é o bicho”, ambientadas na natureza que buscou em de Mato Grosso, onde vive desde 2000, na cidade de Chapada dos Guimarães.

Ficha técnica
Autora:Neusa Baptista Pinto
Ilustrador: André Zan
Edição: 1ª
Ano de publicação: 2014
ISBN: 978-85-89560-32-0
Tamanho: 20 x 20 cm
Número de páginas: 32
Gênero: Literatura infanto-juvenil
Peso: 115 gramas
Preço: R$ 22,00
Editora: Carlini & Caniato Editorial


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Os Irmãos Ninjas contra o Pato de Borracha

Lucas Bussiki Corrêa da Costa Kotecki

CAPA PATOS

Sobre a obra
Três garotos ninjas envolvem-se numa aventura contra o maléfico “O Pato de Borracha”. Muita criatividade e emoção permeiam a história escrita por Lucas aos 10 anos de idade. Uma história de criança para criança!

Sobre o autor
Lucas nasceu na cidade de São Paulo, em 26 de junho de 2003, hoje mora em Cuiabá, Mato Grosso e está com 10 anos. Gosta de ler, escrever, brincar com seus amigos, jogar bola, videogame, assistir à TV e muito mais. Quando era mais novo, ouvia atentamente histórias contadas por sua mãe. Este é seu meu primeiro livro e ele pretender escrever muito outros mais!

Ficha técnica
Autor: Lucas Bussiki Corrêa da Costa Kotecki
Edição: 1ª
Ano de publicação: 2013
ISBN: : 978-85-89560-31-3
Tamanho: 20 x 20 cm
Número de páginas: 32
Gênero: Literatura infanto-juvenil
Peso: 128 gramas
Editora: Carlini & Caniato Editorial

 

Caubóis do Pantanal

Izan Petterle

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Sobre a obra


“Izan Petterle escolheu a relação entre homens do campo e seus companheiros de lida, os cavalos, como ponto de partida de sua carreira de documentarista, 20 anos atrás. O Pantanal era como o quintal de sua casa, na vizinha Chapada dos Guimarães. Retratar a rotina dessa brava gente foi algo tão espontâneo para ele quanto o ciclo das águas na planície. As imagens vigorosas que Izan buscou em fazendas, ranchos e pastagens atestam que o Pantanal é também o cenário da preservação de uma cultura. Tão valiosa, única e tipicamente brasileira quanto a paisagem que a hospeda.”

Ronaldo Ribeiro – Editor National Geographic Brasil

A obra em edição bilíngüe é composta por fotos de Izan Petterle e pelo texto do jornalista Evarismo E. de Miranda, distribuídos ao longo de 112 páginas

Sobre o autor
Izan Petterle (Alegrete-RS, Brasil, 1956) é um dos mais importantes colaboradores da National Geographic Brasil, atuando na revista desde seu lançamento no país, em maio de 2000. O ineditismo e riqueza de seu trabalho já lhe renderam três primeiros lugares do Prêmio Abril de Jornalismo 2000, 2001 e 2007, na categoria Reportagem Fotográfica. O editor da revista, Ronaldo Ribeiro, refere-se ao seu trabalho da seguinte maneira: “Os anos de andanças fizeram dele um documentarista sensível e objetivo. Os personagens que documenta exaltam suas raízes, fé, sentimentos. Eles ostentam a expressão e a vitalidade dos trópicos. Sua linguagem, acredito, é a que mais tem se aproximado no Brasil do conceito de documentação visual praticado pela centenária National Geographic”.

Ficha técnica
Autor: Izan Petterle
Edição: 1ª
Ano de publicação: 2013
ISBN: 978-85-8009-079-6
Tamanho: 28 x 18 cm
Número de páginas: 112
Acabamento: Capa dura
Gênero: Fotografia / Arte / História / Natureza
Peso: 621 gramas
Editora: Carlini & Caniato Editorial
Preço Capa: R$ 80,00

 

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Nevralgias

de Eduardo Mahon

Nevralgias

 

Sobre a Obra
Eduardo Mahon ressignifica as palavras e as letras são instrumentos, artefatos polivalentes na estruturação e construção sólida da fragmentação constituinte dos seus tecidos escriturais.

Ressignifica porque, ao atravessar as palavras que povoam e desenham as imagens dos seus textos/parcelas, dos seus tecidos/lavrados, propõe que o imaginário-vida aqui lançado seja laçado pelo leitor. O escritor recupera a função do estimado leitor e este passa para o papel de intérprete do texto de Mahon.

Cada ementa literária ou Alma de artista ou Silêncio e a importante Notícias de mim revelam as possibilidades instrumentais criativas do autor. Em Notícias de mim, há algo que resvala na beleza da eternidade no plus espiritual do lirismo filial. Encontrei aqui momento de singularidade sígnica, esbarrei na mansuetude da falta maternal e postei contrida em busca de mais notícias. Escritura de puro sabor de um saber amar, do tempo admirável vivido com a figura da mãe. O intérprete/leitor necessita competência e sentimento apurado para adentrar nas Notícias.

Na verdade, todos os recortes-contos são admiráveis oportunidades de traçar esboços de fatos, circunstâncias, paisagens ou perpetrar pedaços de personas, máscaras e personagens que circulam na cosmovisão do artista. Qualificadoras imagens! Exemplo encontro em O chato! O encontro da pena que sub/linha, da proximidade criadora do artefato que escava o texto para produzir um contexto enriquecedor. Função do escritor: desbravar a palavra com a novidade de ser fiel a si mesmo e resguardar a marca registrada da plasticidade dos elementos escriturais! E como canta Ezra Pound:

“É que eu sou um poeta, e bebo vida
Como os homens menores bebem vinho”.

Assim é o Escritor Eduardo Mahon!

Marília Beatriz de Figueiredo Leite
Professora Adjunta (UFMT) e Mestra em Comunicação e Semiótica (PUC-SP)

Sobre o autor
Eduardo Mahon nasceu no Rio de Janeiro e mora em Mato Grosso, desde 1980. Articulista, polemista, advogado, professor de Criminologia, Direito Penal e Processual Penal, membro do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, ingressou na Academia Mato-grossense de Letras em 2007, ocupando a cadeira 11, cujo patrono é Augusto João Manuel Leverger, o Barão de Melgaço.

 

Leia um trecho do livro

Caminhou tranquilo até a marca do pênalti. Posicionou a bola e tomou distância. Entre os segundos que separaram o apito do árbitro e a cobrança da penalidade máxima, pensou em muita coisa. Não sabia ele que poderia revisar a vida, suas circunstâncias e conjunturas futuras, entre cinco e seis passos. O garoto pobre, como tantos outros, sem chance nenhuma que não fosse o tráfico ou o futebol, destacou-se numa várzea qualquer, inscreveu-se num clube amador e, recompensado pela persistência, chegou à segunda divisão. O próximo passo seria um time grande. E isso era tudo.

Os pais acompanhavam os jogos como uma obrigação religiosa. O padrinho, que havia prosperado como dono de uma borracharia, arrastou para aquele jogo o olheiro de um time famoso para o qual havia trocado os pneus como cortesia. Nos bastidores, contratou uma claque, espécie de torcida personalizada. O nome do craque era gritado por meninas bonitas, enquanto rapazes frenéticos agitavam bandeiras e soltavam rojões, tudo para impactar o cortejado observador. Entre dribles, lançamentos, cabeceadas, faltava o gol. A chance era o pênalti.

Na arquibancada, os mais chegados tomavam cerveja gelada, mais um patrocínio do padrinho-torcedor. Entre uma paralisação e outra, o olheiro perguntava detalhes da vida do investigado, se era casado, se tinha filhos, se bebia ou fumava, gostava de festas, voltava cedo para casa, o que comia, se praticava exercícios, entre outras questões de praxe na prospecção de talentos. Os pais declinavam todas as vantagens de um físico avantajado, resistência inigualável, trajetória brilhante, número de gols. Omitiam, no entanto, as noitadas, a bebida e a polêmica judicial que girava em torno de um filho com uma garçonete do baile funk que frequentava.

Nos seis passos que o separavam da bola, sopesou seus próprios méritos e deméritos, além das vantagens de uma vida luxuosa proporcionada pela glória da artilharia num grande time. O apartamento duplex ou uma cobertura, os carros importados, as mesas cativas nos melhores restaurantes, entrevistas nas quais relembraria a infância pobre, mulheres badaladas e siliconadas, viagens internacionais e, especialmente, as joias pesadas dos ídolos com as iniciais do próprio nome. Enfim, a glória.

No sexto passo, porém, aquele no qual o jogador decide em qual canto vai enfiar a bola, o tempo parecia ter parado para que considerasse uma única objeção a preponderar sobre tudo o mais e, assombrado por negro egoísmo, quis jogar a bola para fora, como de fato o fez. Com um chute bizarro, enviou a pelota à torcida e, depois de uma humilhante queda, fruto de um desequilíbrio premeditado, num átimo, deu adeus à grande chance para que não fosse obrigado a aumentar a pensão alimentícia da ex-mulher, que estava de caso com o goleiro de um time de divisão anterior.

 

 

Lançamento

Convite lancamento

No próximo dia 17, quinta-feira, às 19h30, Eduardo Mahon lançará seu novo livro, “Nevralgias”. O assunto desta vez não será o jurídico e sim a prosa e a poesia. O evento de lançamento será na Academia Mato-grossense de Letras e terá também um sarau em homenagem ao centenário do grande “poetinha” Vinícius de Moraes, com a participação do Grupo Bionne, Aclyse Mattos e Ivens Cuiabano Scaff, com apresentação da Profa. Dra. Yasmin Nadaf

 

Ficha técnica
Autor: Eduardo Mahon
Edição: 1ª
Ano de publicação: 2013
ISBN: : 978-85-8009-077-2
Tamanho: 14 x 21 cm
Número de páginas: 144
Gênero: Literatura / Crônica / Poesia
Peso: 161 gramas
Editora: Carlini & Caniato Editorial
Preço Capa: R$ 30,00

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Editora TantaTinta / Carlini & Caniato
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Era uma vez Mariana…

Rosa Graciela de Campos Lopes

CAPA Era uma vez Mariana Jpge

Trecho do livro

“Desde o início da gravidez, Marcus e Rebeca sonharam com uma menina e ficaram muito contentes quando, ao fazer o ultrassom com 16 semanas de gestação, puderam constatar que Mariana estava chegando.

A gravidez foi tranquila, sem intercorrências indesejadas, como ameaça de aborto, descolamento de placenta, internações e tantas outras. Rebeca havia se preparado para a gestação e o nascimento de Mariana. Ela e Marcus leram muito, fizeram cursos para pais, buscando informações e conhecimentos sobre esse momento tão importante na vida de um casal. Tais informações e conhecimentos os ajudaram, principalmente para estarem mais seguros e menos ansiosos nos primeiros meses de vida de Mariana. O tornar-se pai foi um pouco angustiante para Marcus. Ele não estava entendendo o que lhe acontecia internamente. Via-se muito preocupado, ansioso e com medo de alguma coisa lhes acontecer: como a filha ficaria? Pensava em seus pais, mas agora eles já estavam muito velhos e precisavam de cuidados. Já não conseguiriam cuidar de Mariana como cuidaram dele no passado. Essas preocupações estavam tirando o sono de Marcus, que tentava esconder da mulher. Rebeca – no momento tão envolvida com a espera e os preparativos do nascimento de Mariana – não percebeu a preocupação do marido.”

Sobre a obra
Era uma vez Mariana… é uma narrativa leve de situações profundas a cerca das relações entre pais e filhos. O relacionamento entre um casal, o planejamento de filhos, a gestação, nascimento e crescimento das crianças são abordados com a naturalidade legítima das questões atuais e com o conhecimento científico da Psicanálise e da Psicologia. A autora não faz um muro alto separando ciência de ficção: ela passeia à vontade num chão e noutro. O resultado é um livro de leitura saborosa, em que o leitor pode seguir a trama verossímil de uma história, sorrir e se entristecer com uma personagem e, ao mesmo tempo, aprender com o narrador de um romance alguns modos de ver, vivenciar e, por vezes, superar os conflitos que ocorrem no convívio familiar.

Sobre a autora
Rosa Graciela de Campos Lopes é mato-grossense nascida em Rosário Oeste. É psicóloga graduada, desde 1993, pela Universidade de Cuiabá (Unic). Em 2009, concluiu seu Mestrado em Psicologia da Saúde, pela Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), em Mato Grosso do Sul. Seu trabalho acadêmico baseou-se em dados empíricos buscados no quotidiano de sua clínica, na acolhida e escuta regular e constante de crianças, jovens e adultos.

Convite Era uma vez Mariana TCE NET

Brunch Cultural
Dia: 13 (sexta-feira) de setembro de 2013
Horário: às 15 horas
Local: Espaço Liu Arruda – Tribunal de Contas de Mato Grosso – TCE
Cuiabá – Mato Grosso

Ficha técnica
Autor: Rosa Graciela de Campos Lopes
Edição: 1ª
Ano de publicação: 2013
ISBN: 978-85-8009-072-7 – Carlini & Caniato
          978-9588504-29-5 – Chatedral
Tamanho: 13,8 x 20,8 cm
Número de páginas: 160
Gênero: Romance
Peso: 174 gramas
Editora: Carlini & Caniato Editorial
Preço Capa: R$ 29,90

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Sinais de Chegadas

Capa Sinais de Chegada

Sobre a obra

Sinais de Chegadas é um romance baseado em fatos verídicos do que ocorreu e ainda ocorre com nossos índios.

O autor alinhava sua trama de maneira singular, sem subterfúgios, sem exageros. Seus personagens são reais, embora por força, talvez de sua própria segurança, tenha que tratá-las como ficcionais. É uma trama que não deixará o leitor sossegado, porque é impossível sossegar-se diante da brutalidade que os fatos encerram.

Para quem conhece nossa história mais recente não será difícil identificar os “heróis” da ocupação, responsáveis que foram pelo genocídio daqueles que eram donos da terra milhares de anos antes da chegada de Pedro Álvares Cabral.

Divulgacao

Foto: Cecília Tsumori

Sinais de Chegadas desmitifica, sem citar nomes, pretensos heróis de renome nacional e internacional, acabando com a fogueira da vaidade que envolveu a atração e os contatos que não foram imediatos, senão o mais tenebroso crime cometido contra os povos que aqui viviam antes, bem antes de o Brasil ser inventado.

Romulo Nétto

Sobre o autor

Filho e neto de indigenistas, Odenir Pinto de Oliveira viveu até a adolescência entre os povos indígenas Bakairi e Xavante, no norte/nordeste de Mato Grosso. Ingressou no Órgão oficial de indigenismo (FUNAI) por intermédio do Primeiro Curso de Indigenismo, (1970/71) atuando em diferentes regiões do país, especialmente nas atividades indigenistas de demarcar e proteger territórios indígenas. E mais recentemente na defesa do patrimônio material e imaterial dos povos indígenas. Aposentado, em abril de 2007 saiu da FUNAI.

Ficha técnica

Autor: Odenir Pinto de Oliveira
Edição: 1ª
Ano de publicação: 2013
ISBN: 978-85-8009-068-0
Tamanho: 16 x 23 cm
Número de páginas: 352
Gênero: Literatura/Romance
Peso: 452 gramas
Editora: Carlini & Caniato Editorial
Preço Capa: R$ 39,90

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A Retificação no Registro Imobiliário – Notas sobre a Consolidação das Normas Gerais da Corregedoria Geral da Justiça do Estado de Mato Grosso

Sandra Cristina Alves

CAPA Carlini & Caniato A Retificacao de Registro Imobiliario 138

 

Sobre a obra

A obra Retificação no Registro Imobiliário enfrenta o desafio de apresentar o tema de forma prática.

O Registro Imobiliário está presente na vida de todos os cidadãos e o procedimento de retificação veio para aprimorar sua função social.

Facilitar a compreensão dos profissionais que trabalham na área jurídica, sem deixar de ser acessível aos profissionais de outras áreas – que de algum modo necessitam de conhecimentos relativos a este procedimento específico –, é a proposta deste trabalho.

 

Sobre a autora

Sandra Cristina Alves, é bacharel em Direito pela Faculdade do Sul de Mato Grosso – Cesur; pós-graduada em Direito Notarial e Registral, e em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho. Exerceu a advocacia e foi professora universitária. Atualmente exerce o cargo de Analista Judiciário junto à Corregedoria-Geral de Justiça do Tribunal de Justiça de Mato Grosso.

 

Ficha técnica

Autor: Sandra Cristina Alves
Edição: 1ª
Ano de publicação: 2013
ISBN: 978-85-8009-069-7
Tamanho: 13,8 x 20,8 cm
Número de páginas: 92
Gênero: Tese / Direito
Peso: 127 gramas
Editora: Carlini & Caniato Editorial
Preço Capa: R$ 30,00

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Quando a Vida faz uma Curva

Jackson W. Valério

CAPA Quando a vida faz uma Curva

Sobre a obra

“Quando a Vida Faz Uma Curva” é a autobiografia de Jackson. A transposição das adversidades não foi fácil, mas, ainda assim, os sentimentos de realização e felicidade são visíveis em sua narrativa. Adora usar a frase “Aquele que caminha só”, que remete ao escotismo em sua infância. Para mim Jackson nunca esteve só, já que em seus relatos podemos observar que sempre teve por perto a família, os amigos e Deus.

A solidão, quando descrita, é coadjuvante, uma espécie de balizadora dos pensamentos, levando o autor à autoanálise e ao autoconhecimento.

Transpor todas as barreiras e as sequelas de um acidente de moto, ocorrido na estrada entre Cuiabá e Chapada dos Guimarães, foi a mola propulsora para este jovem alcançar o sucesso. Jackson é, realmente, um sobrevivente… tem muito a nos ensinar, e com muito bom humor.

 Ramon Carlini

Depoimentos

“Jackson, a coisa mais importante de que me lembro no seu caso, quando o conheci naquele quartinho do Hospital das Clínicas, foi constatar a gravidade da sua lesão do plexo braquial. Embora a sua preocupação mais evidente fosse a perda da perna, para mim era claro que o grande problema acabaria sendo o comprometimento da função do membro superior. Hoje posso ver uma pessoa que reputo como um vencedor. Você, definitivamente, está sendo capaz de fazer a limonada.” — Dr. Marco Guedes

 

“Uma história fascinante de superação e vitória, que desperta no leitor todas as emoções. Eu me emocionei com sua família, senti raiva, senti carinho, chorei e dei muita risada. O autor é um vencedor! Um verdadeiro milagre!” — Amanda, amiga

 

“Eu chorei, ri, me assustei, fiquei preocupada e surpresa… foi uma mistura de emoções. Parabéns por sua integridade e honestidade. Vai escandalizar os fracos, que nunca viveram de verdade.” — Jenifer, prima

 

“Eu não só fiquei emocionada com o conteúdo, como realmente acho que o autor teve sucesso em escrever algo que não dá vontade de parar de ler. Essa é a característica que, acho eu, todo escritor procura… eu realmente não queria que o livro acabasse.” — Lívia, prima

 

“Ei, isso é um vício. Comecei e não quero parar.” — Karlla, amiga

 

“O autor provou que não é a situação que determina as emoções e os comportamentos, e que não precisamos ser prisioneiros do passado. Ele é um exemplo de obstinação, resiliência e otimismo, conseguindo reassumir o comando de sua vida com grande maestria. A você, querido Jack, todos os meus aplausos.” — Camila, psicóloga

 

Sobre o autor

Jackson Wesley Valério, natural de Dourados-MS e residente em Cuiabá-MT há mais de 20 anos, é advogado, ex-funcionário do Tribunal de Justiça de MT, ex-vice-presidente da Comissão de Estagiários da OAB-MT e ex-concurseiro, além de poeta nas horas vagas. Após sobreviver, com sequelas permanentes, a um gravíssimo acidente motociclístico, pelo qual tinha apenas 20% de chances de vida, decidiu contar sua bem-humorada experiência de superação e coragem, mas também falar seriamente de valores e espiritualidade.
Já foi escoteiro, paraquedista, fez artes marciais, tocou em banda de rock, escalou o ponto mais alto de Mato Grosso (Morro São Jerônimo) e fez parte de um motoclube, entre outras atividades. Em 2008, seis anos após o acidente, abandonou o 1º lugar na prova objetiva para o Ministério Público de MT para seguir sua intuição profissional, e hoje presta consultoria na importação de aeronaves.

 

Ficha técnica

Autor: Jackson Wesley Valério
Edição: 1ª
Ano de publicação: 2013
ISBN: 978-85-8009-065-9
Tamanho: 13,8 x 20,8 cm
Número de páginas: 336
Gênero: Autobiografia
Peso: 341 gramas
Editora: Carlini & Caniato Editorial
Preço Capa: R$ 39,90

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