Nevralgias

de Eduardo Mahon

Nevralgias

 

Sobre a Obra
Eduardo Mahon ressignifica as palavras e as letras são instrumentos, artefatos polivalentes na estruturação e construção sólida da fragmentação constituinte dos seus tecidos escriturais.

Ressignifica porque, ao atravessar as palavras que povoam e desenham as imagens dos seus textos/parcelas, dos seus tecidos/lavrados, propõe que o imaginário-vida aqui lançado seja laçado pelo leitor. O escritor recupera a função do estimado leitor e este passa para o papel de intérprete do texto de Mahon.

Cada ementa literária ou Alma de artista ou Silêncio e a importante Notícias de mim revelam as possibilidades instrumentais criativas do autor. Em Notícias de mim, há algo que resvala na beleza da eternidade no plus espiritual do lirismo filial. Encontrei aqui momento de singularidade sígnica, esbarrei na mansuetude da falta maternal e postei contrida em busca de mais notícias. Escritura de puro sabor de um saber amar, do tempo admirável vivido com a figura da mãe. O intérprete/leitor necessita competência e sentimento apurado para adentrar nas Notícias.

Na verdade, todos os recortes-contos são admiráveis oportunidades de traçar esboços de fatos, circunstâncias, paisagens ou perpetrar pedaços de personas, máscaras e personagens que circulam na cosmovisão do artista. Qualificadoras imagens! Exemplo encontro em O chato! O encontro da pena que sub/linha, da proximidade criadora do artefato que escava o texto para produzir um contexto enriquecedor. Função do escritor: desbravar a palavra com a novidade de ser fiel a si mesmo e resguardar a marca registrada da plasticidade dos elementos escriturais! E como canta Ezra Pound:

“É que eu sou um poeta, e bebo vida
Como os homens menores bebem vinho”.

Assim é o Escritor Eduardo Mahon!

Marília Beatriz de Figueiredo Leite
Professora Adjunta (UFMT) e Mestra em Comunicação e Semiótica (PUC-SP)

Sobre o autor
Eduardo Mahon nasceu no Rio de Janeiro e mora em Mato Grosso, desde 1980. Articulista, polemista, advogado, professor de Criminologia, Direito Penal e Processual Penal, membro do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, ingressou na Academia Mato-grossense de Letras em 2007, ocupando a cadeira 11, cujo patrono é Augusto João Manuel Leverger, o Barão de Melgaço.

 

Leia um trecho do livro

Caminhou tranquilo até a marca do pênalti. Posicionou a bola e tomou distância. Entre os segundos que separaram o apito do árbitro e a cobrança da penalidade máxima, pensou em muita coisa. Não sabia ele que poderia revisar a vida, suas circunstâncias e conjunturas futuras, entre cinco e seis passos. O garoto pobre, como tantos outros, sem chance nenhuma que não fosse o tráfico ou o futebol, destacou-se numa várzea qualquer, inscreveu-se num clube amador e, recompensado pela persistência, chegou à segunda divisão. O próximo passo seria um time grande. E isso era tudo.

Os pais acompanhavam os jogos como uma obrigação religiosa. O padrinho, que havia prosperado como dono de uma borracharia, arrastou para aquele jogo o olheiro de um time famoso para o qual havia trocado os pneus como cortesia. Nos bastidores, contratou uma claque, espécie de torcida personalizada. O nome do craque era gritado por meninas bonitas, enquanto rapazes frenéticos agitavam bandeiras e soltavam rojões, tudo para impactar o cortejado observador. Entre dribles, lançamentos, cabeceadas, faltava o gol. A chance era o pênalti.

Na arquibancada, os mais chegados tomavam cerveja gelada, mais um patrocínio do padrinho-torcedor. Entre uma paralisação e outra, o olheiro perguntava detalhes da vida do investigado, se era casado, se tinha filhos, se bebia ou fumava, gostava de festas, voltava cedo para casa, o que comia, se praticava exercícios, entre outras questões de praxe na prospecção de talentos. Os pais declinavam todas as vantagens de um físico avantajado, resistência inigualável, trajetória brilhante, número de gols. Omitiam, no entanto, as noitadas, a bebida e a polêmica judicial que girava em torno de um filho com uma garçonete do baile funk que frequentava.

Nos seis passos que o separavam da bola, sopesou seus próprios méritos e deméritos, além das vantagens de uma vida luxuosa proporcionada pela glória da artilharia num grande time. O apartamento duplex ou uma cobertura, os carros importados, as mesas cativas nos melhores restaurantes, entrevistas nas quais relembraria a infância pobre, mulheres badaladas e siliconadas, viagens internacionais e, especialmente, as joias pesadas dos ídolos com as iniciais do próprio nome. Enfim, a glória.

No sexto passo, porém, aquele no qual o jogador decide em qual canto vai enfiar a bola, o tempo parecia ter parado para que considerasse uma única objeção a preponderar sobre tudo o mais e, assombrado por negro egoísmo, quis jogar a bola para fora, como de fato o fez. Com um chute bizarro, enviou a pelota à torcida e, depois de uma humilhante queda, fruto de um desequilíbrio premeditado, num átimo, deu adeus à grande chance para que não fosse obrigado a aumentar a pensão alimentícia da ex-mulher, que estava de caso com o goleiro de um time de divisão anterior.

 

 

Lançamento

Convite lancamento

No próximo dia 17, quinta-feira, às 19h30, Eduardo Mahon lançará seu novo livro, “Nevralgias”. O assunto desta vez não será o jurídico e sim a prosa e a poesia. O evento de lançamento será na Academia Mato-grossense de Letras e terá também um sarau em homenagem ao centenário do grande “poetinha” Vinícius de Moraes, com a participação do Grupo Bionne, Aclyse Mattos e Ivens Cuiabano Scaff, com apresentação da Profa. Dra. Yasmin Nadaf

 

Ficha técnica
Autor: Eduardo Mahon
Edição: 1ª
Ano de publicação: 2013
ISBN: : 978-85-8009-077-2
Tamanho: 14 x 21 cm
Número de páginas: 144
Gênero: Literatura / Crônica / Poesia
Peso: 161 gramas
Editora: Carlini & Caniato Editorial
Preço Capa: R$ 30,00

_________________________________________________________________________

Contatos
Editora TantaTinta / Carlini & Caniato
(65) 3023-5714 /3023-5715
comercial@tantatinta.com.br

Era uma vez Mariana…

Rosa Graciela de Campos Lopes

CAPA Era uma vez Mariana Jpge

Trecho do livro

“Desde o início da gravidez, Marcus e Rebeca sonharam com uma menina e ficaram muito contentes quando, ao fazer o ultrassom com 16 semanas de gestação, puderam constatar que Mariana estava chegando.

A gravidez foi tranquila, sem intercorrências indesejadas, como ameaça de aborto, descolamento de placenta, internações e tantas outras. Rebeca havia se preparado para a gestação e o nascimento de Mariana. Ela e Marcus leram muito, fizeram cursos para pais, buscando informações e conhecimentos sobre esse momento tão importante na vida de um casal. Tais informações e conhecimentos os ajudaram, principalmente para estarem mais seguros e menos ansiosos nos primeiros meses de vida de Mariana. O tornar-se pai foi um pouco angustiante para Marcus. Ele não estava entendendo o que lhe acontecia internamente. Via-se muito preocupado, ansioso e com medo de alguma coisa lhes acontecer: como a filha ficaria? Pensava em seus pais, mas agora eles já estavam muito velhos e precisavam de cuidados. Já não conseguiriam cuidar de Mariana como cuidaram dele no passado. Essas preocupações estavam tirando o sono de Marcus, que tentava esconder da mulher. Rebeca – no momento tão envolvida com a espera e os preparativos do nascimento de Mariana – não percebeu a preocupação do marido.”

Sobre a obra
Era uma vez Mariana… é uma narrativa leve de situações profundas a cerca das relações entre pais e filhos. O relacionamento entre um casal, o planejamento de filhos, a gestação, nascimento e crescimento das crianças são abordados com a naturalidade legítima das questões atuais e com o conhecimento científico da Psicanálise e da Psicologia. A autora não faz um muro alto separando ciência de ficção: ela passeia à vontade num chão e noutro. O resultado é um livro de leitura saborosa, em que o leitor pode seguir a trama verossímil de uma história, sorrir e se entristecer com uma personagem e, ao mesmo tempo, aprender com o narrador de um romance alguns modos de ver, vivenciar e, por vezes, superar os conflitos que ocorrem no convívio familiar.

Sobre a autora
Rosa Graciela de Campos Lopes é mato-grossense nascida em Rosário Oeste. É psicóloga graduada, desde 1993, pela Universidade de Cuiabá (Unic). Em 2009, concluiu seu Mestrado em Psicologia da Saúde, pela Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), em Mato Grosso do Sul. Seu trabalho acadêmico baseou-se em dados empíricos buscados no quotidiano de sua clínica, na acolhida e escuta regular e constante de crianças, jovens e adultos.

Convite Era uma vez Mariana TCE NET

Brunch Cultural
Dia: 13 (sexta-feira) de setembro de 2013
Horário: às 15 horas
Local: Espaço Liu Arruda – Tribunal de Contas de Mato Grosso – TCE
Cuiabá – Mato Grosso

Ficha técnica
Autor: Rosa Graciela de Campos Lopes
Edição: 1ª
Ano de publicação: 2013
ISBN: 978-85-8009-072-7 – Carlini & Caniato
          978-9588504-29-5 – Chatedral
Tamanho: 13,8 x 20,8 cm
Número de páginas: 160
Gênero: Romance
Peso: 174 gramas
Editora: Carlini & Caniato Editorial
Preço Capa: R$ 29,90

_________________________________________________________________________

Contatos
Editora TantaTinta / Carlini & Caniato
(65) 3023-5714 /3023-5715
comercial@tantatinta.com.br

Mulheres de Peito

Mirela Janotti

Sobre a obra
O livro traz o depoimento das experiências de mulheres que foram diagnosticadas com câncer de mama, na intenção de se mostrar o poder de superação de adversidades, quer seja uma doença, uma perda, uma decepção. Informações sobre exames preventivos e cuidados médicos também são abordados com seriedade.

Sobre a autora
Mirela Janotti é redatora publicitária e atualmente trabalha como diretora de criação em São Paulo. Em 2007 publicou seu primeiro livro, “Força na Peruca”, que retrata de forma otimista e bem humorada a sua experiência com o câncer. Em 2010 escreveu o gibi “Super Joana Contra o Câncer de Mama”, distribuído pelo SUS. Realiza palestras motivacionais e é também uma das criadoras do “Projeto Mulheres de Peito” com documentários e ações pelo diagnóstico precoce do câncer de mama.

É preciso “ter peito” diz o dito popular, mas… e como?

Quando o sentido figurado passa a ser também o sentido literal, a situação adquire sua máxima importância.

Quando o que está em questão é justamente o peito, o seio, a mama e muito mais do que isso: a saúde, o corpo são e belo, a auto-estima, a própria vida…, as coisas tendem a parecer fatalistas.

As mulheres deste livro, a exemplo de outras “tantíssimas” anônimas, provam que é possível enfrentar com otimismo e maestria até os mais difíceis obstáculos que a vida nos impõe. Seja um câncer, uma perda, uma decepção, não importa, as adversidades de uma complicação no ritmo normal da vida elas driblam, e nos demonstram que, com os devidos cuidados médicos e muita garra, podemos superá-las de forma muito positiva. É preciso ter muito peito para viver.

Aqui estão, “Mulheres de Peito”, de corpo e alma fortes que se tornam referência para olharmos a essência da vida de forma firme e delicada.

Prefácio
por Enio Mainardi

EU TENHO MEDO DO CÂNCER
Até a palavra câncer me dá incômodos, prefiro não falar nisso. Por quê? me pergunto. É que a ideia de câncer está ligada à da morte, talvez. A pessoa pega câncer e já viu, né? Tratamentos longos, cirurgias radicais, quimioterapia e… Então eu tapo meus olhos, ouvidos e não quero saber. O que é uma formidável besteira. Nem falo aqui do fato de que todos, algum dia, vamos morrer. As religiões ensinam, ancestralmente, que precisamos estar conscientes, sempre, da nossa impermanência neste mundo. Hoje vivos, daqui um minuto, quem sabe? Câncer pode ser igual a uma bicicleta que se atravessa no caminho e te mata. Um acidente banal. Portanto vamos tentar ver claramente os fatos: câncer mata mesmo? Não. E pode ser. E depende. Tem mil estudos de cientistas que hoje alcançaram mais conhecimento sobre o câncer do que sobre o resfriado. Câncer tem de todos os tipos, origens. Os médicos especializados, que gostam de ser chamados de oncologistas, distinguem os cânceres pelos seus nomes próprios, parece até que são parentes entre si. Cada um merece um tipo de tratamento. Mas nem sabendo que 1. câncer não necessariamente mata e 2. tem tratamentos, o medo continua. E sabe o melhor jeito de exorcizar o medo da meia noite, espantar o fantasma, a escuridão, o pesadelo? É acordar e abrir a janela. Aí então entram os raios de sol e como nos filmes de vampiro, o medo se dissolve em pó e desaparece. Como isso? Ora, tratando o assunto da maneira mais antiga: falando dele, fofocando sobre sua existência, desmoralizando-o. Contando causos, uns com os outros. “Ahhh, você tem câncer? Que coincidência, eu também. E como foi?..” Falando uns com os outros descobre-se que não estamos sozinhos neste mundo de Deus. A solidariedade de trocar ideias, de falar das próprias experiências é um santo remédio. Na associação de alcoólatras anônimos cada um conta da sua vida e um reforça o outro na sua disposição de parar de beber. Sem culpas, sem a vergonha de ser assim ou assado. O fato é que existe, na gente, um curioso sentimento: de que somos culpados por tudo quanto acontece de mal para nós mesmos. Então o canceroso (palavra evitada) é o verdadeiro culpado da sua doença, ele está pagando, como numa expiação, por algum ato ruim cometido durante sua vida. E dá-lhe culpa. Mas na hora do café com rosquinhas, quando cada um pode falar de sua doença, do seu jeito, descobre-se que somos todos iguais. Todos igualmente humanos que cometemos erros – ou o que julgamos como sendo erros – num determinado momento da vida. O pecado e a doença não se conhecem entre si. Então está descoberta a cura definitiva do câncer. É conversar, se livrar das culpas, se abraçar, se desejar mutuamente o melhor, descobrir que somos todos iguais, na alegria e na tristeza. Falar, falar, falar. Este livro da Mirela conta casos, histórias de pessoas que têm câncer ou que se curaram dele. Falam de si, se abrindo para nós. Que bom. Eu li e consegui me enxergar em cada depoimento, mulheres que tiveram coragem, dignidade, alma forte – que não se conformaram, que lutaram contra a doença, no limite de suas forças. E esse limite é inexaurível, uma fonte permanente de energia positiva, um exemplo de força existencial. Sabe? Acho que não estou mais com medo do câncer. Dane-se ele.

Ficha Técnica
Autora:
Mirela Janotti

Edição:
Ano de publicação: 2012
ISBN: 978-85-8009-064-2 (Carlini & Caniato Editorial)
978-85-64861-21-3 (Just Editora)
Tamanho: 13,8 x 20,8 cm
Número de páginas: 128
Gênero: Autoajuda
Peso: 120 gramas
Preço de capa: R$28,90

Contatos
Editora TantaTinta / Carlini & Caniato
(65) 3023-5714 /3023-5715
comercial@tantatinta.com.br

Convite

Lançamento do livro A Chave da Sociedade Alternativa

Convite

Lançamento do livro:
A Chave da Sociedade Alternativa

De Juliana Abonizio

Dia 23 de agosto de 2012 às 19:30

No Salão Nobre do Palácio da Instrução
Na ocasião, debate com a autora.

Sobre a obra
Através do amplo material coletado e de uma metodologia sensível e perspicaz, a autora traduz o universo de admiradores de Raul Seixas que transformam suas vidas e estabelecem relações com seus pares, distanciam-se de outros e criam sociabilidades próprias, articulando-se no tecido social de uma forma específica. Sob esta ótica Juliana estende suas observações à totalidade multifacetada da cultura contemporânea.

Sobre a autora
Juliana Abonizio é doutora em Sociologia, pela Unesp, e pós-doutorada, pelo Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. É professora do Departamento de Sociologia e Ciência Política e do Programa de Pós-graduação em Estudos de Cultura Contemporânea (Ecco) da Universidade Federal de Mato Grosso.

FICHA
Autora: Juliana Abonizio
Edição: 1º
Ano de publicação: 2012
ISBN: 978-85-8009-044-4
Tamanho:13,8 x 20,8 cm
Número de páginas: 192
Gênero:Tese / Dissertação / Sociologia / Comunicação
Peso: 237 gramas
Editora: Carlini & Caniato
Preço de capa: R$30,00

Contatos
Editora TantaTinta / Carlini & Caniato
(65) 3023-5714 /3023-5715
comercial@tantatinta.com.br

Contos do Japim nos palcos

Grupo Quasilá questiona o destino da arte em peça que estreia no próximo dia 24

‘Será o fim?’, a nova peça de teatro da companhia Quasilá, que estreia no próximo dia 24 no Marília Shopping, quer propor um diálogo com o público: qual será o destino da nossa cultura? “Como estamos sem teatro há um bom tempo, decidimos marcar a estreia no Marília Shopping. A proposta de trazer a arte que é feita na rua para o palco é justamente a de indagar o público sobre o futuro da nossa produção artística”, considerou o diretor da peça, Gustavo César. O espetáculo, com uma hora de duração, teve como alicerce criativo o livro ‘Contos do Japim’, do escritor mariliense Ramon Barbosa Franco. “As narrativas de ‘Contos do Japim’ foram essenciais para a composição da peça, na preparação dos atores e criações dos esquetes”, disse o diretor.

O autor Ramon Barbosa Franco

Com elenco de nove atores, a peça foi apresentada para convidados e patrocinadores na sexta-feira, durante coquetel organizado no espaço Hana Momiji. A peça tem apoio cultural do Pão de Açúcar, Tauste, Marília Shopping, Foto 1 Hora, espaço Hana Momiji e rádio Jovem Pan. “Através da ação social, o supermercado Tauste patrocinou oito apresentações em entidades assistenciais, justamente para a difusão do teatro”, informou. A estreia de ‘Será o fim?’ está programada para o próximo dia 24, a partir das 19h30, no Marília Shopping. “Em dois momentos do espetáculo haverá referência direta ao livro ‘Contos do Japim’, inclusive num instante onde o pássaro surgirá. Em outro esquete, uma escritora irá se deparar com uma situação que precisará ser desenvolvida em três minutos”, destacou Gustavo César. Uma das oito narrativas que formam ‘Contos do Japim’, é ‘Três minutos’, que foi adaptada para o palco pela companhia. Gustavo César comentou que o grupo Quasilá pretende manter em cartaz ‘Será o fim?’ pelos próximos seis meses e, logo após a estreia do dia 24, o elenco irá se preparar para a classificação no 11º Festival de Teatro em Sorocaba, programado para setembro. No ano passado, a companhia foi destaque neste festival com a peça ‘Clube do Prazer’.

 

TERÇA-FEIRA
12 JUNHO DE 2012
http://www.correiomariliense.com.b

HISTÓRIA É O BICHO

André ‘Zan’ Luiz Cumpri

Clique aqui para visualizar oa revista
http://www.showbicho.com/_flash_revista/revista.html

O ato de contar histórias está enraizado no comportamento social dos grupos humanos – antigos e modernos. Desde a pré-história, os desenhos – as chamadas pinturas rupestres – eram usados como forma de contar fatos, sendo considerados precursores das histórias em quadrinhos, meio de comunicação de fácil compreensão e ilimitadas possibilidades criativas que provoca grande fascínio em crianças e adolescentes.

A HQ “História é o Bicho” leva o leitor em uma incrível viagem no tempo para encontrar a Expedição Langsdorff, que esteve em Chapada dos Guimarães-MT em 1827, além de outras personagens importantes da história de Mato Grosso. Como nossos heróis voltam desse mergulho no passado, é algo que o leitor só saberá no fim dessa história… que é “o bicho”.

A publicação contou com o patrocínio da Funarte e do Ministério da Cultura. Com 32 páginas e tiragem de 5.000 exemplares, a publicação será distribuída gratuitamente, até o final dos exemplares, pelos apoiadores culturais de Chapada dos Guimarães – MT, são eles: Prefeitura Municipal de Chapada dos Guimarães, Trattoria Pomodori, Click Revistaria, Supermercado Bom Preço, Chapada Cell, Restaurante Morro dos Ventos, Paulinho Materiais para Construção, Academia Ácqua Fitness, Autoposto Nova Canaã, Tribo do Remo e Chapada Off Road Ecoturismo & Aventura. A Editora TantaTinta assina a edição.

O lançamento se realizará na sexta-feira, 18 de Maio de 2012, às 15 horas, na sede do PETI – Programa de Erradicação do Trabalho Infantil, no bairro São Sebastião, em Chapada dos Guimarães, MT.

Quem quiser conhecer a revista, é só acessar o site www.showbicho.com. Com isso, pretende-se alcançar os jovens internautas de todo o Brasil, levando a história e as belezas do nosso país. O site deve disponibilizar também material de pesquisa sobre as personagens e eventos históricos abordados para que os leitores interessados possam aprofundar seu conhecimento.

SOBRE O AUTOR

André ‘Zan’ Luiz Cumpri, nascido em 23 de janeiro de 1968, em Campinas-SP, aos sete anos escreveu e desenhou sua primeira história em quadrinhos. Em São Paulo, cursou quadrinhos na Oficina Cultural Três Rios (hoje Oswald de Andrade) e trabalhou como assistente de arte na editora Circo (revista Chiclete com Banana). Em Campinas, cursou o CLA – Curso Latino-Americano de Arte e trabalhou por anos com criação em publicidade.

Veio para a Chapada dos Guimarães-MT em busca de uma vida próxima à natureza e formou-se guia de turismo regional em 1998. Criou e publicou em 2009 a revista “Turma do Berohokã” que fala do respeito ao meio-ambiente, que foi distribuída ao longo da região do Rio Araguaia durante o primeiro Rally Berohokã.

Contemplado com o Prêmio Microprojetos da Amazônia Legal em 2010, trabalhou nesta aventura do SHOWBICHO para incentivar o interesse sobre a história e o hábito da leitura, promovendo o impulso humano de aprender sempre mais.

Contato
65-8135-0260
showbicho@gmail.com

12º Concurso Nacional de Contos Josué Guimarães, menção honrosa para Paulo Sesar Pimentel

Paulo Sesar Pimentel, autor do livro (Diário de uma quase) publicado pela Carlini&Caniato Editorial, recebeu neste ano o prêmio de menção honrosa no prestigiado 12º Concurso Nacional de Contos Josué Guimarães, em Passo Fundo – RS,  pelos contos inscritos: “De corpo e alma”, “A verdadeira dor” e “O cão sem plumas”.

Sabemos da importância e qualidade deste prêmio no meio literário. Parabéns ao nosso querido amigo e autor! Ficamos orgulhosos em ter sua obra em nosso catálogo!

Veja abaixo reprodução da matéria sobre o prêmio.

Fonte: http://www.jornadadeliteratura.upf.br

João Goulart de Souza Gomes é o vencedor do 12º Concurso Nacional de Contos Josué Guimarães
Anúncio foi feito após a solenidade de abertura da 14ª Jornada Nacional de Literatura
Josué Guimarães, que empresta seu nome ao Concurso de Contos realizado pelas Jornadas Literárias há 12 edições, completaria 90 anos em 2011. A atriz, poetisa e cantora Elisa Lucinda prestou sua homenagem, em nome de todos os participantes desta 14ª Jornada, por meio de poesia e música. Na sequência, o diretor do Instituto Estadual do Livro Ricardo Silvestrin anunciou os vencedores do 12º Concurso de Contos Josué Guimarães: João Goulart de Souza Gomes foi o grande vencedor. O escritor baiano foi premiado com R$ 5 mil e uma viagem de dez dias a Santiago de Compostela, na Espanha, onde poderá estudar durante este período na Universidade de Compostela.
Gilmar Penteado, que conquistou o segundo lugar, recebeu R$ 3 mil como premiação. Receberam menção honrosa Paulo Cesar Pimentel e Guilherme Gigliane. Os filhos de Josué Guimarães, Rodrigo e Adriana Machado Guimarães, entregaram os prêmios aos vencedores.
Homenagem
O Concurso de Contos Josué Guimarães coincide, nesta edição, com os 30 anos da Jornada Nacional de Passo Fundo e com o 90° aniversário do autor que dá nome ao prêmio. Josué Guimarães foi escritor e jornalista e incentivou a criação de um evento literário de grande porte na cidade de Passo Fundo, as Jornadas.
Escolha
A escolha foi feita pela Comissão Julgadora, indicada pelas instituições que promovem o prêmio: Universidade de Passo Fundo (UPF), Prefeitura de Passo Fundo, governo do Estado do Rio Grande do Sul e Instituto Estadual do Livro. Os contos podem ser editados em antologia organizada pelo Instituto Estadual do Livro e publicada em coedição com a Fundação Universidade de Passo Fundo e a Prefeitura Municipal de Passo Fundo.
 

Fotos do 10º Festival de Livros na Casa Ferraz

O que rolou no Décimo Festival de Livros na Casa Ferraz no sábado, dia 10 de dezembro. Lançamentos do professor Gilson Romeu, Marta Cocco e Toninho. “Chá co Bolo” e as obras de artes regionais dos artístas de Mato Grosso.