A Retificação no Registro Imobiliário – Notas sobre a Consolidação das Normas Gerais da Corregedoria Geral da Justiça do Estado de Mato Grosso

Sandra Cristina Alves

CAPA Carlini & Caniato A Retificacao de Registro Imobiliario 138

 

Sobre a obra

A obra Retificação no Registro Imobiliário enfrenta o desafio de apresentar o tema de forma prática.

O Registro Imobiliário está presente na vida de todos os cidadãos e o procedimento de retificação veio para aprimorar sua função social.

Facilitar a compreensão dos profissionais que trabalham na área jurídica, sem deixar de ser acessível aos profissionais de outras áreas – que de algum modo necessitam de conhecimentos relativos a este procedimento específico –, é a proposta deste trabalho.

 

Sobre a autora

Sandra Cristina Alves, é bacharel em Direito pela Faculdade do Sul de Mato Grosso – Cesur; pós-graduada em Direito Notarial e Registral, e em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho. Exerceu a advocacia e foi professora universitária. Atualmente exerce o cargo de Analista Judiciário junto à Corregedoria-Geral de Justiça do Tribunal de Justiça de Mato Grosso.

 

Ficha técnica

Autor: Sandra Cristina Alves
Edição: 1ª
Ano de publicação: 2013
ISBN: 978-85-8009-069-7
Tamanho: 13,8 x 20,8 cm
Número de páginas: 92
Gênero: Tese / Direito
Peso: 127 gramas
Editora: Carlini & Caniato Editorial
Preço Capa: R$ 30,00

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Bichos Gente Ambiente

Iraci C. Romagnolli Dias 

CAPA ESTUDO TantaTinta Bicho Gente Ambiente.indd

Sobre a obra
Alegria, diversão, beleza, respeito, riqueza, conservação e integração são palavras que definem este livro paradidático repleto de informações e atividades. Animais da fauna brasileira são apresentados em ordem alfabética com textos informativos, científicos e poéticos. Além disso, 27 atividades lúdicas envolvendo diversas áreas do conhecimento, despertam nas crianças a motivação, a curiosidade e o prazer em desenvolvê-las. A introdução ao mundo das letras e a convivência harmoniosa do homem com a natureza é a proposta deste livro, conduzindo o aprendizado com muita alegria.

Sobre a autora
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Iraci C. Romagnolli Dias é natural do interior de São Paulo, formada em Pedagogia Infantil, pela Universidade de Cuiabá e especialista em Educação Infantil, pelo Instituto de Pesquisas Avançadas em Educação, do Rio de Janeiro. Iniciou a profissão na Classe de Alfabetização, em Cuiabá – MT, na qual atua até hoje. 

Ficha técnica
Autor: Iraci C. Romagnolli Dias
Edição: 1ª
Ano de publicação: 2013
ISBN: 978-85-89560-29-0
Tamanho: 21 x 28 cm
Número de páginas: 64
Gênero: Paradidático infantil
Peso: 201 gramas
Editora: Carlini & Caniato Editorial
Preço Capa: R$ 35,00


Erros e Mitos na Histótia de Mato Grosso

Paulo Pitaluga Costa e Silva

CAPA Carlini e Caniato Erros e Mitos 138X208.indd

Sobre a obra

A obra analisa determinados erros na história de Mato Grosso, erros marcantes, alguns dando origem até mesmo a alguns impressionantes mitos, que se mantiveram incólumes e se consolidaram, como se tivessem os fatos realmente acontecidos.
Não pretende-se restaurar a história, nem resgatara veracidade de determinados aspectos que foram até hoje contados. Nem tão pouco culpar os historiadores de nosso passado. Esses tiveram o incrível mérito do pioneirismo intelectual e conseguiram construir pouco a pouco, com todas as difi culdades da pesquisa num Mato Grosso isolado e distante, todo o alicerce de nossa monumental historiografia. Apenas queremos mostrar, com atenta pesquisa documental e bibliográfi ca, acrescida de uma análise crítica, uma história mais realista e mais verdadeira, relatando fatos mais concretos e, principalmente, mostrando personagens no exato tamanho em que realmente se colocaram.

Sobre o autor

Paulo Pitaluga Costa e Silva é historiador, sócio efetivo do Instituto Histórico e Geográfico
de Mato Grosso e seu ex- Presidente. Autor de 27 livros já editados acerca da história
regional mato-grossense e mais de 60 artigos publicados em revistas especializadas.
Desde 1999, vem coordenando a série Publicações Avulsas, do Instituto Histórico e Geográfi- co de Mato Grosso, com 80 títulos publicados, abrangendo reedições de obras, artigos raros e de difícil obtenção.
A sua especialização é na história colonial, em especial, no denominado Mato Grosso espanhol dos séculos XVI e XVII.
Ocupou o cargo de Secretário de Estado de Cultura de Mato Grosso de fevereiro de 2008
a março de 2010.

Ficha técnica
Autor: Paulo Pitaluga Costa e Silva
Edição: 1ª
Ano de publicação: 2012
ISBN: 978-85-8009-054-3
Tamanho: 13,8 x 20,8 cm
Número de páginas: 112
Gênero: História
Editora: Carlini & Caniato
Preço de capa: R$ 29,80

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Poemas Nus, de Marcelina Oliveira

Não obstante a temática inquietante e aflitiva e a agressividade necessária ao niilista, o leitor encontrará aqui, por outro lado, uma poesia de pacifismo e doçura, lugares ásperos para encontros humanos e delicados ou, nas imagens da poeta – sempre mais eloquentes que as do crítico –, caminhos coloridos em suaves mesas de bares (“Homenino”).

Texto Quadrado

Hoje nada mais serve. Nem confiança, nem vento, ninguém. Eu dei os nós. Me amarrei nos espelhos e fiquei a perseguir. Enxerguei todas as esperas e elas me serviram de guias em meus tortuosos caminhos. Escutei ao longe, alguém me chamando, aquele era o sinal correto para o caminho. O caminho estava encoberto pela fumaça, mas o cheiro do alecrim seco queimando, me sequestrou de mim mesma. Era apenas um aquário lacrado, coberto pelo perfume real do Olimpo. Já é tarde para voltar. Tarde para olhar para trás. Tarde para todos que seguiram e se perderam no caminho normal. Sabemos o caminho de volta.  Aprendemos o peso do passo do caminho certo. Ficamos sós. Apenas serão salvas, as pegadas de quem seguiu para o lugar mais longe. Para o nosso caminho. A cumplicidade se fez e nos derrotou. Agora você já sabe os meus segredos. Eu me rendo. Perdeu-se a chave da jaula. Sistematizo-me.  Posso voar.

Sobre a autor
Marcelina Oliveira tem 42 anos, é graduada em Letras e em Turismo, pós graduada em Literatura Brasileira e mestranda em Estudos Literários pela Unemat de Tangará da Serra. Mora em Sinop-MT. Participou da publicação de duas coletâneas: uma de contos Ângulo Bi (2002) e outra de poemas Mulheres Reunidas (2009). É uma amante eclética das boas, poucas e fiéis amizades, das artes, das boas companhias e da literatura. Faz parte da Academia Sinopense de Ciências e Letras, desde a sua fundação, em 2008. Marcelina acredita que o verdadeiro poeta não deve se render a outros interesses que não sejam condizentes com a sua própria ética poética. É casada com Luciano e tem uma filha linda chamada Vitória.

E-mail da autora: marcelina@na.tur.br

Ficha técnica
Edição:

Ano de publicação:
2012
ISBN:  978-85-8009-057-4
Tamanho:13,8 x 20,8 cm
Número de páginas: 64
Gênero: Literatura / Poesia
Peso:
93 gramas
Preço de capa:
R$25,00

Transformando Chefes em Líderes

Pedro Antonio Domingues

Sobre a obra

Transformando Chefes em Líderes instiga o leitor a iniciar um processo de transformação pessoal e profissional.

Não é intenção do autor que você assuma o compromisso de revolucionar radicalmente, da noite para o dia, o seu estilo de gestão de pessoas; ao contrário, ele apresenta alternativas para uma transformação por meio de um processo de melhoria contínua.
Revolucionar-se e revolucionar a organização pode até trazer alguns resultados impactantes, de curto prazo, mas com sérios riscos de estes não permanecerem e serem consolidados. O autor alerta: não acredite em revoluções, pois embora elas tenham uma velocidade rápida para as organizações e para as pessoas, a direção é incerta, podendo trazer mais custos que benefícios.
Dessa forma, em cinco capítulos, contendo quase uma centena de abordagens, as propostas do livro apontam caminhos para você que pretende assumir ou que já ocupa cargo decisório em uma organização. Mesmo para você, que se considera competente técnica e administrativamente, é sempre importante adquirir novos conhecimentos, desenvolver habilidades e atitudes de liderança para ultrapassar as barreiras do “mando” e atingir a excelência por meio do “comando”.

Sobre o autor
Pedro Antonio Domingues é mestre em Educação, pela Universidade São Francisco; especialista em Ensino a Distância (EAD), pela Universidade Paulista (UNIP); e em Gestão Administrativa Educacional, pela UNICAMP. Gerente de Treinamento e Desenvolvimento pelo SENAC e em Estratégias Competitivas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). É professor da Universidade Paulista, palestrante e consultor organizacional.

Lançamento

FICHA
Autor: Pedro Antonio Domingues
Edição: 1ª
Ano de publicação: 2012
ISBN: 978-85-8009-048-2
Tamanho: 13,8 x 20,8 cm
Número de páginas: 246
Gênero: Administração – Liderança – Cultura Organizacional
Preço de capa: R$ 40,00

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Domingos Angola e Joaquina Mina

“Identidades africanas” nos casamentos de escravos na fronteira oeste da América Portuguesa – Mato Grosso – Séculos XVIII e XIX
Maria Amélia Assis Alves Crivelente

Sobre a obra
Pretende-se neste estudo contribuir com o debate historiográfico sobre a família escrava no Brasil e em Mato Grosso. Parte-se do pressuposto de que, entre os escravos africanos, a procura por companheiros com semelhanças culturais em suas relações afetivas no cativeiro funcionava como uma das diferentes manifestações de resistência escrava à desterritorialização e “coisificação” imposta pelo regime escravista. O africano escravizado não poderia perder aquilo que o identificava em sua terra de origem, ainda que o processo escravista assim almejasse com o objetivo de subjulgá-lo com mais eficiência.

Sobre a autora
Maria Amélia Assis Alves Crivelente é mestre em História pela UFMT, pesquisadora da identidade africana e afro-matogrossense e da imigração portuguesa durante o século dezoito. Diretora do Instituto de Estudos Socio-culturais e coordenadora das Jornadas Interdisciplinares para professores do ensino fundamental e médio, do projeto Mais mulheres Mais, em Chapada dos Guimarães-MT. Idealizadora e primeira coordenadora do Projeto sócio-cultural Siminina, desenvolvido pela Prefeitura Municipal de Cuiabá.

Lançamento
dia 25 de outubro às 16hs em COVILHÃ
Universidade da Beira – Portugal

FICHA
Autor: Maria Amélia Assis Alves Crivelente
Edição: 1ª
Ano de publicação: 2012
ISBN: 978-85-8009-038-3
Tamanho: 13,8 x 20,8 cm
Número de páginas: 192
Gênero: Tese / Dissertação / História
Editora: Carlini & Caniato
Peso: 241 gr
Preço de capa: R$ 34,90

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>Um olhar sobre a mulher Nambiquara

>Organizadores: Anna Maria Ribeiro F. Moreira da Costa e
José Eduardo F. Moreira da Costa


Sobre a obra
Essa delicada caixinha é um recorte temático da passagem da expedição chefiada por Cândido Mariano da Silva Rondon em terras Nambiquara. A obra reproduz uma parte do acervo do Museu do Índio, da Fundação Nacional do Índio, e desenhos a nanquim de artefatos do cotidiano (objetos mágicos, lúdicos, de guarda de alimentos e de transporte), em especial, aqueles destinados ao sexo feminino.
As lentes dos fotógrafos-expedicionários Leduc, Thomaz Reis, Benjamin Rondon e José Louro, e os desenhos, registram e enaltecem a beleza étnica da mulher Nambiquara e o modo como os frutos de seu trabalho se manifestam.

Sobre os organizadores
Anna Maria Ribeiro F. Moreira da Costa é graduada em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, com especialização e mestrado na mesma área pela universidade Federal de Mato Grosso. Em 1982 chegou a Mato Grosso para trabalhar com os grupos Nambiquara do Cerrado, como professora, onde permaneceu até 1988. Na Fundação Nacional do Índio, em Cuibá, trabalha em pesquisa etno-históricas e no inventário do conjunto documental da instituição.
É membro do Instituto Histórico e Geográfico de mato Grosso e professora do Centro Universitário UNIVAG. Entre os estudos mais recentes sobre os Nambiquara, encontra-se: Senhores da Memória: uma história do Nambiquara do cerrado (2002); Eutímio Kithaulhu: um fragmento da trajetória biográfica de um nambiquara da Chapada dos Precis (2002); Os índios Nambiquara do Cerrado: trabalho, aprendizagem e saber (2004); Primeiro aqui era só índio! Uma contribuição à etno-história nambiquara; Yalanewitisu: o espaço Nambiquara da memória; Hatisu Nambiquara – Lembranças que viraram histórias (2005). Atualmente Anna cursa doutorado em história na Universidade Federal de Pernambuco.
José Eduardo F. Moreira da Costa é Indigenista da Fundação Nacional do Índio desde 1979.
Desse o ano até 1988 morou entre os índios Nambiquara, desenvolvendo atividades direcionadas à auto—sustentação e à garganta territorial. Nos anos seguintes, 1988-1989, conviveu com os índios Potiguara, no Estado da Paraíba, onde realizou estudos sobre cultura material e imaterial. Dessa pesquisa originou-se a obra Potiguara Cultura Material, editada pela Secretaria de Cultura do Estado da Paraíba. Da década de 1990 até a presente data, realiza diversas atividades nas áreas de educação, cultura, meio ambiente e regularização fundiária de diferentes grupos indígenas localizados no Estado de Mato Grosso, dentre eles, o Chiquitano. O trabalho com o povo Chiquitano rendeu a publicação da obra A Coroa do Mundo – religião, território e territorialidade Chiquitano (2006). É bacharel em Geografia pela Universidade Federal de Mato Grosso, especialista em Antropologia Social e mestre em Geografia Cultural pela mesma universidade. Atualmente integra o Grupo de Estudos Regionais Sul-Americanos, da Universidade Federal de mato Grosso.

Edição: 1ª
Data de Publicação: 2007
Tamanho: 10 x 15 x 2 cm
Nº de postais: 32
Gênero: Antropologia e Cultura Indígena
Preço: R$ 25,00
Editora: Carlini & Caniato

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>Água de Beber no Espaço Urbano de Cuiabá (1790-1886)

>Da obra
Neila Maria Souza Barreto convida-nos a caminhar pelo espaço urbano de Cuiabá de outrora para observarmos como os rios, os córregos, as fontes, os chafarizes, indistintamente saciavam a sede dos escravos, dos pobres livres urbanos e dos homens e mulheres da elite, apontando-nos os instrumentos que eram utilizados para o transporte e posterior uso da água, como as carroças, as pipas e os bois. Leva-nos também aos espaços aos quais a autora denominou de Espaços Privilegiados de Água Potável Urbana, onde as primeiras penas d’água finalmente foram instaladas em Cuiabá, já no final do século XIX, especificamente no ano de 1886.

Sobre a autora
Neila Maria Souza Barreto
Professora, jornalista, especialista em Didática, Metodologia do Ensino Superior e Ciências Políticas, mestre em História.
É autora dos textos e artigos: A Água e o Corpo, A Torneira e a Água, Água Sagrada e Chafariz, Educação pela Água, Proseando com Licínio, resgate de História, Rio Cuiabá: Feliz ou Infeliz?, São João e a Água, 15 Anos de História do SIPROTAF, Doutor Paraná: Mato Grosso perde um Homem e a História ganha uma Memória, Dos Corpos a Pitometria da Cidade e As Lavadeiras Cuiabanas, em conjunto com o prof. Dr. Otávio Canavarros. Co-autora do livro Cinqüenta Anos de História do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso 1953-2003, co-autora na pesquisa da História do Tribunal de Justiça do Estado de MT, 2004. Autora da Genealogia do Pe. Ernesto Camilo Barreto, 90 Anos da Drª Maria Barata Corrêa da Costa – 2005, História da Barra do Pari – 2006 e dos Projetos de Pesquisa do Grande Oriente do Brasil-MT, do Parque Municipal Dante Martins de Oliveira no Ribeirão do Lipa, Projeto Histórico do Memorial da Água, do Museu da Água do Morro da Caixa d`Água Velha e do Projeto Histórico do Parque Municipal da Água.
Atualmente pesquisa a História do Saneamento em Mato Grosso, é assessora de Comunicação Social da Companhia de Saneamento da Capital – Sanecap, e professora da rede estadual de ensino de Cuiabá.

Edição: 1ª
Data de Publicação: 2007
ISBN: 978-85-99146-16-3
Tamanho: 17 x 24 cm
Nº de páginas: 160
Gênero: História
Editoras: Carlini & Caniato
Preço: R$
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>Arte na Rua – o imperativo da natureza

>Sobre a obra
As exposições das artes plásticas em lugares públicos de Cuiabá, iniciadas na década de oitenta, criam uma nova relação conceitual entre o cidadão e a arte local. Desta forma, a estreita aliança entre a arte e a identidade cultural cuiabana, produzida pelo apelo visual das obras veiculadas, é o principal tema desse livro.
Em que momento o epigonismo, ou seja, o uso/abuso de imagens e de modos de compor que eram identidade cultural transformam-se em clichês?
Para responder a esta pergunta a autora propõe que o leitor se dispa dos paradigmas culturais cuiabanos e avalie os valores expressados nestas exposições como um turista que chega a Cuiabá pela primeira vez e se depara com as artes estampadas nos muros e viadutos da cidade.

Sobre o autor
Suzana Cristina Souza Guimarães
graduou-se e concluiu Mestrado em História pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Lecionou no Departamento de História da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT) e da UFMT. Atualmente é doutoranda em História pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)

Edição: 1ª
Data de Publicação: 2007
ISBN (Carlini & Caniato): 978-85-99146-38-5
ISBN (EdUFMT): 978-85-327-0231-9
Tamanho: 20,8 x 13,8 cm
Nº de páginas: 208
Gênero: Tese – Dissertação (Artes Plásticas)
Editora: Carlini & Caniato / EdUFMT
Preço: R$
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>Totó Paes ou Antonio Paes de Barros foi morto em 1906 quando governava Mato Grosso. Sua usina de açúcar, Itaicy, era a mais bem aparelhada do estado na época. Sua morte é até hoje motivos de acesos debates. O livro procura entender por que se chegou àquele desfecho. A busca do autor foi pelos fatos políticos que estavam envolvidos o estado desde a proclamação da República em 1889 até a morte do governador.
Não dá para separar aquele acontecimento das várias disputas políticas que viveu o estado. Eram os grupos e partidos políticos procurando preencherem os espaços surgidos com o novo regime no país. E nessa tentativa, Mato Grosso passou por três “revoluções”. Uma em 1892, outra em 1899 e a última, em que perdeu a vida o governador Antonio Paes de Barros, em 1906.
Fatos ocorridos nos governos dos presidentes Deodoro da Fonseca, Floriano Peixoto, Campos Sales e Rodrigues Alves ajudam a empurrar a política em Mato Grosso em direções diferentes. O livro mostra que o que acontecia no estado não eram fatos isolados, estava conectado com os acontecimentos nacionais. E até mesmo aos internacionais.
O Tratado de Petrópolis de 1903, com a cessão do Acre ao Brasil pela Bolívia, é um dos fatores que ajudou a botar fogo nas relações políticas do estado. Impressiona também como a força militar federal sediada em Mato Grosso interferia nos assuntos políticos locais. Chama atenção ainda a estreita ligação do estado com os países da Bacia do Prata. A hidrovia Paraguai-Paraná unia os diferentes interesses.
Mas o foco principal deste livro é saber quais motivos, principalmente os políticos, levaram à morte de Totó Paes. Não há bandidos ou heróis no palco de disputas em que se transformou o estado naquele período. Talvez o mais trepidante e instigante momento político que o estado já passou. O livro mostra o que estava por trás disso tudo.

Sobre o autor
Alfredo da Mota Menezes nasceu em Poxoréo-MT. Publicou os livros: A herança de Stroessner: Brasil-Paraguai, 1955-1980 (Campinas: Papirus, 1987). Este livro foi publicado no Paraguai como La herencia de Stroessner (Assunção: Editora Carlos Schaumam, 1990); Do sonho à realidade: a integração econômica latino-americana (São Paulo: Alfa Ômega, 1990). Guerra do Paraguai: como construímos o conflito (São Paulo: Contexto, 1998); Coisas do cotidiano (Cuiabá: Millenium, 2003); Os blocos econômicos nas relações internacionais (Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2006); e Momento brasileiro: do fim do regime militar à eleição do Lula (Rio de Janeiro: Gryphus, 2006). O autor é PhD em História da América Latina, pela Tulane University-EUA, onde fez também o pós-doutorado e lecionou como professor visitante. Foi professor titular na Universidade Federal de Mato Grosso. É articulista no jornal A Gazeta, desde 1991.

Edição: 1ª
Data de Publicação: 2007
ISBN: 978-85-99146-35-4
Tamanho: 13,8 x 20,8 cm
Nº de páginas: 208
Gênero: História, Política em Mato Grosso
Editoras: Carlini & Caniato
Preço: R$ 35.00
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>Sobre a obra

A obra em produção bilíngüe traz em média 210 fotos, proporcionando aos olhos do leitor um passeio pelos detalhes da plasticidade das flores, frutos, sementes, beija-flores, libélulas, paisagens, cachoeiras, borboletas e outras belezas naturais de Chapada do Guimarães, em Mato Grosso. A obra, do gênero arte/fotografia – ainda apresenta a denominação popular e científica da flora fotografada, podendo servir como informação técnica para pesquisas na área.

Sobre o autor

Wieslaw Jan Syposz nasceu na cidade polonesa de Bystrzyca Klodzka e atualmente reside em Cuiabá – Mato Grosso. Pesquisa e registra imagens da natureza há mais de 20 anos. Já viajou o mundo fotografando e se encantou, de maneira especial, com as belezas naturais de Mato Grosso, tendo alguns trabalhos publicados em revistas brasileiras.
O fotógrafo chegou ao Brasil, em 1989, interessado em conhecer o Pantanal. Atraído, sobretudo, pela fauna – especialmente as aves, publicou o livro Aves do Pantanal e do Cerrado de Mato Grosso (Cuiabá: Carlini & Caniato, 2005), um sucesso de vendas em nível nacional. Foi para Mato Grosso do Sul e depois para Mato Grosso, onde se encontra atualmente radicado. Em meio a uma pluralidade de cenários possíveis, num estado que ainda possui uma natureza exuberante, seu olhar deteve-se sobre Chapada dos Guimarães, distante 67 km de Cuiabá.
Ao perambular pela região, Wieslaw apaixonou-se imediatamente pelo Cerrado, com sua diversidade de plantas e animais, paisagem diferenciada e pelos paredões da Chapada dos Guimarães.

Fotógrafo: Wieslaw Jan Syposz
Edição: 1ª
Acabamento: Capa dura
Data de Publicação: 2007
ISBN: 978-85-99146-34-7
Tamanho: 21×28 cm
Nº de páginas: 128
Gênero: Fotografia / Arte / Turismo /
Editora: Carlini&Caniato
Preço: R$ 80,00 (Oitenta reais)

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>Uma Devassa nas Minas – imigração e moralidade na fronteira mais remota da colônia Mato Grosso, 1785

>Autor: Maria Amélia Assis Alves Crivelente

O presente texto, na sua brevidade, desvenda-nos um mundo vasto e complexo que se desenvolveu, no século XVIII, em busca do ouro, misturando minhotos, índios e negros. Esse mundo decorre não só em espaços recônditos do sertão brasileiro, gerando aldeias e vilas, mas também numa dimensão outra, ainda mais extensa: o imaginário popular, povoado de miragens ambiciosas mas também de pequenos fantasmas que perseguiam o dia-a-dia daqueles que, direta ou indiretamente, viviam do fascínio de captar o ouro.
Como se constituía essa sociedade? Em que âmbito se davam suas relações interpessoais e quais eram as cosmogonias de tão miscigenada população? Um farto e rico acervo documental nos revela o cotidiano mais íntimo das famílias que se constituíram como mato-grossenses e os caminhos que percorreram.

Sobre o autor
Mestra em História pela UFMT, com a dissertação: “Casamentos de escravos africanos em Mato Grosso: Chapada dos Guimarães, um estudo de caso. 1798-1830”. Possui artigos sobre Mato Grosso colonial já publicados em Portugal (Universidade de Coimbra) e Espanha (ADEH).Doutoranda pela Universidade do Porto com o projeto de pesquisa sobre o processo emigratório/imigratório da região do alto e baixo Minho, norte de Portugal, para as Minas de Mato Grosso, no século XVIII. A investigação em desenvolvimento percorre trajetórias particulares de imigrantes que, no imbricamento sociocultural que viveram e provocaram na fronteira oeste da colônia lusa, contribuíram para o desvendamento do universo minhoto setecentista, na constituição da cultura e sociedade mato-grossense do período.

Edição: 1ª
Data de Publicação: 2006
ISBN: 85-99146-31-9 (Carlini & Caniato)
Tamanho: 13,7 x 20,7 cm
Nº de páginas: 80
Gênero: História
Editora: Carlini & Caniato Editorial
Preço: R$ 22,00

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